Vista-se para a festa!
É o tempo das histórias.
Afiem suas facas
com a boca salivando.
Limpem os pratos para algo tão macio quanto a mim.
Diga-me: como esta história termina?
Venha para casa, venha ver o nosso abrigo,
esse labirinto que nos mantém escondidos.
Alargamos nossos limites.
As regras são mutáveis,
Ainda em tempo.
Venha chafurdar na minha solidão.
Expire seu ar dentro dos meus pulmões...
O que se esconde na minha sombra?
Meu pior medo é a vida real.
Diga-me agora: como esta história termina?
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